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Sindicato perde força e operários da CSN continuam com mobilização




O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Silvio Campos, ainda não se manifestou sobre a proposta da CSN sobre o acordo coletivo. Mas, o movimento independente dos operários entram no segundo dia. no interior da Usina Presidente Vargas.

Eles criticaram o que consideram baixos salários e, agora, a proposta inicial da empresa para o acordo coletivo. Mais uma vez, o foco das manifestações está concentrado na GMC (Gerência de Manutenção Central).

A empresa apresentou uma nova proposta. O reajuste salário para aqueles com salário até R$ 3 mil seria de 8,1%.

Para os trabalhadores com vencimentos acima deste valor, o acréscimo salarial seria de 5%. Além disso, a empresa teria oferecido uma carga extra no cartão alimentação de R$ 400 em maio e dezembro e uma recarga de R$ 700 em maio, a título de banco de horas.

A proposta também contemplaria o piso salarial, que teria reajuste de 4%, e uma bonificação de 1.9 salário, já que não houve definição de metas e critérios da PPR.

Ainda não há data para a proposta ser levada para a apreciação dos funcionários, mas a informação é de que o sindicato indicará pela rejeição.


1 Comentários

    • João Batista 14:30

      Sindicato de merda… Greve geral na CSN

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