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Sindicato assina acordo coletivo da CSN sem o abono salarial




Nas redes sociais, o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos, Edimar Miguel, informou que o acordo coletivo com a CSN foi assinado nesta quarta-feira (21). Porém, sem a item do abano que, segundo ele, ainda será discutido com a empresa nos próximos dias. O abono é no valor de 1,53 do sálario para manutenção dos benefícios da empresa.

“Nós recebemos a pauta para o acordo coletivo 2023/2024 e encontramos vários erros, cláusulas acrescidas, que não estavam negociadas. Então levamos para a CSN, à noite [da terça-feira], foi feita as devidas correções e nós assinamos. O acordo coletivo está assinado, mas o abono não está assinado”, disse ele, nas redes sociais, que continuou:

“Tem item prejudicial ao trabalhador. Nós solicitamos à empresa que faça as devidas alterações. Tão logo seja feito nós estaremos comunicando a vocês”, disse Edimar no vídeo dirigido aos metalúrgicos

Segundo fontes, Edimar quer que o abono salarial seja pago – proporcionalmente – aos demitidos, o que nunca ocorreu nos acordos anteriores. A proposta aprovada foi de um reajuste salarial de 4,5% para aqueles que ganham até R$ 5 mil e 3% para aqueles que têm vencimento acima de R$ 5 mil.

Foi também dobrado o valor do cartão alimentação, passando de R$ 500 para R$ 1 mil. E ainda: um acréscimo de R$ 900 para a manutenção do banco de hora e reajuste do INPC sobre o auxílio creche, que subirá para R$ 677.


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