Nesse cafezinho de hoje, nós vamos falar, sobre a perda de mais um policial militar, que não volta para casa, pois tombou no estrito cumprimento do dever legal, que é proteger a sociedade e as pessoas de bem do Estado do Rio de Janeiro, da cidade de Angra dos Reis e do Brasil, se fosse necessário… Se fosse! Porque infelizmente, para os cidadãos de bem, já não é mais .
Até ontem, a PM do RJ tinha em seu quadro, um militar com grande envergadura moral e capacitado para combater, o crime como ele foi instruído a fazer, dentro dos rigores da lei. Acontece, que ultimamente, os rigores da Lei começaram a mudar de lado, sem perceber aí responsabilidade de suas consequências.
De repente, o Rigor das leis começaram, a proteger os criminosos mais violentos desse país. E foi como, um homem valente e determinado a cumprir a sua missão, que o soldado Júnior tombou, ontem vítima da violência que ele tanto combatia, na cidade de Angra dos Reis; vítima de um tiro no peito.
Nessa hora os direitos humanos, não Choram; Choram apenas, os pais, os irmãos, os filhos, os amigos e os demais familiares. Choram outras pessoas de bem, outras pessoas que possuem retidão moral e que ainda conseguem nesse país de corruptos discernir sobre o que é certo e o que é errado independentemente das mudanças nas posturas da lei.
No enterro, desse policial militar honrado e capacitado, não tem a presença de nenhum representante dos direitos humanos, ninguém que representa o deputado Marcelo Freixo, que estupidamente defende, o fim das policias, em especial as PM’s; apareceu para consolar a perda da família, aliás nenhum outro psolista apareceu.
Assim como nenhum especialista em segurança pública do Estado do Rio de Janeiro surgiu em meio as pessoas (e temos tantos) para assumir, a responsabilidade da Morte desse nosso amigo policial militar.
Nenhum representante de alguma organização não-governamental, que ganha seu dinheiro tentando cuidar ou encobrir os erros seguidos, que já falei da política de segurança pública; estava entre as pessoas presentes, no velório do policial militar, do herói, que tomba.
E queremos nós, pessoas de bem, que o Nilton Moura Júnior, não seja mais um número na desleal e aviltante estatística tão cruel e apodrecida pelos intelectuais, para com a realidade do Povo carioca e neste caso, Sul Fluminense.
Cristiano do Reis? Ausente. Ricardo Almeida? Ausente. Lucia de Souza? Ausente. Teófilo de Andrade, ausente. Cristiano lima! Ausente. José Lima Ferreira? Ausente. Pedro de Paula Rodrigues? Ausente. Nilton Moura Júnior? Ausente.
Agora estamos aqui; eu, o meu café esfriando e o silêncio…
Roger Soares é militar da reserva, ex-bombeiro no Estado de São Paulo, técnico em emergências médicas, apicultor, professor de educação física, e consultor de negócios e investimentos.