Em comunicado divulgado à imprensa na tarde desta quinta-feira (13), a Câmara de Volta Redonda informou que o projeto de lei que regulamenta o transporte de passageiros através de aplicativo, como Uber, não será colocado em votação no ano de 2018. O documento foi assinado por Anésio André de Ribeiro, diretor geral da Câmara.
O motivo, segundo o comunicado, há duas ações de inconstitucionalidade que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF). O projeto de Volta Redonda, que é de autoria do prefeito Samuca Silva, chegou a ser aprovado em primeira votação na quinta-feira da semana passada (6).
O presidente de Câmara, Washington Granato, abriu 48 horas para os vereadores apresentarem emendas aos projetos.
Os motoristas de Uber realizaram uma manifestação contra o projeto de Samuca Silva. Entre outros pontos, o que causa mais polêmica é a taxa que os profissionais têm que pagar à prefeitura no valor de R$ 350 por mês.