Lídia, de 27 anos, foi encontrada morta na casa de Fabrício, na Rua Bezerra de Menezes.
Segundo relatos da família da vítima, ele a convidou para ir até sua residência com o pretexto de conversarem sobre o fim do relacionamento. O casal havia se relacionado por 12 anos, mas a mulher decidiu acabar com o namoro, decisão que o suspeito não teria aceitado.
Ana Paula disse que o relacionamento era conturbado e marcado por agressões e separações. O laudo de necrópsia confirmou que Lídia morreu por asfixia mecânica, e não por disparos, como se suspeitava inicialmente “O relacionamento deles foi marcado por agressões e idas e vindas. Minha irmã foi morta por asfixia mecânica. Ele a esganou até matá-la”, desabafou a irmã.
A DHC segue investigando as circunstâncias do crime para concluir o inquérito. Fabrício vai responder por feminicídio.