A Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Civil estão investigando um possível trabalho análogo ao escravo em Barra Mansa. O crime estaria ocorrendo no depósito clandestino que foi estourado na manhã desta sexta-feira (8), na Vila Ursulino. O chefe da quadrilha ainda não foi localizado ainda.
Segundo policiais civis, o responsável pela adulteração estava mantendo os “funcionários” de maneira desumana, sem direito de saída. Eles, segundo fontes policiais, recebiam uma quantia mensal de R$ 1 mil. No entanto, tinham que pagar hospedagem e alimentação ao chefe da quadrilha. Desta maneira, quase não sobrava nada aos trabalhadores.
Além disso, eles também não tinham folga e maioria veio de Tocantis e Goiás. Os policiais ouviram os 17 detidos e dois menores apreendidos que estavam no galpão quando os agentes chegaram ao local.
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