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As entidades empresariais querem abrir o comércio varejista no próximo dia 5 em Volta Redonda. A previsão é que abertura seja no dia 11. A proposta foi feita ao prefeito Samuca Silva.
Segundo Gilson de Castro, presidente da CDL da cidade, as entidades reforçaram a importância de reabrir de forma consciente as lojas até o dia 05, por causa do Dia das Mães, a segunda melhor data para o comércio em vendas.
Ele disse ainda que o que vem acontecendo hoje não é um isolamento social, porque as filas em bancos e correios e o próprio movimento nas ruas tem sido grandes, o que mostra que existe apenas um isolamento varejista e não da população.
A flexibilização seria feita por período de seis horas de funcionamento. “Além de antecipar essa reabertura para o dia 05/05 apresentamos a opção de três horários, que consideramos viáveis: de 9 às 14h; de 10h às 15h, ou de 11 às 17h.
São horários alternativos que a prefeitura pode escolher entre eles e que não batem com a entrada e saída de outros setores, como o da indústria e escritórios, por exemplo, evitando aglomerações”, explicou.
Gilson disse que Rogério Loureiro entendeu a preocupação das entidades e se dispôs a levar a contraproposta das entidades para o prefeito Samuca Silva, com todas as considerações feitas durante a reunião.
“Sentimos que ele se mostrou interessado em fazer essa ponte favorável com a prefeitura para que haja uma conciliação entre o Governo Municipal e o Ministério Público. Nossa preocupação é garantir vidas e empregos. A economia precisa voltar a andar”, acrescentou.
Luís Fernando , da Aciap-VR, lembrou que desde o início das negociações para flexibilizar a reabertura do comércio, as entidades têm sido defensoras das medidas preventivas para evitar a disseminação do novo coronavírus.
“Não queremos abrir de forma irrestrita. É preciso manter as ações protetivas como usar máscaras, álcool a 70%, higienização das superfícies de contato e manter em casa os funcionários com mais de 60 anos, gestantes, portadores de doenças crônicas e que apresentem algum sintoma de síndrome gripal. Precisamos voltar a funcionar, com todas as precauções necessárias. E o Dia das Mães é essencial para que se consiga recuperar esse fôlego do comércio”, reafirmou.
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