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Pelo decreto, aulas presenciais não voltariam no Sul Fluminense



Por Tribuna

Pelo decreto do Governo do Estado, publicado nesta quarta-feira (19), as aulas presenciais das cidades do Sul Fluminense não voltariam nas instituições de ensino particular em setembro. E nem na pública em outubro. Só a Costa Verde – Angra dos Reis e Paraty – poderiam voltar

Isso porque, o documento diz que, para o retorno das atividades escolares presenciais, a região deverá está com baixo risco de contágio na região. Atualmente, o governo do estado considera a região Sul Fluminense como risco moderado – a classificação é feita de acordo com o avanço da doença e leitos disponíveis. A região é a única em todo estado que está como essa classificação – que indicada com a cor laranja. (confira o gráfico abaixo).

As demais, inclusive a região Metropolitana e a Capital, estão como baixo risco – classificada com a cor amarela.

Porém, caso o risco de contágio no Sul Fluminense diminua até 1º de setembro, as aulas poderão voltar. A medida gerou revolta entre os pais de alunos. “Meu filho não volta! Perde a ano letivo, mas não vou colocar em risco meu filho. E enquanto não tiver vacina não volta”, escreveu uma mãe, nas redes sociais do TRIBUNA.

A prefeitura de Volta Redonda, por exemplo, já anunciou que as aulas presenciais na rede municipal só voltarão em 2021. Barra Mansa disse que não há previsão, mas Barra do Piraí e Resende não se manifestaram. Já Três Rios bateu o martelo e as aulas também só voltam no ano que vem na rede municipal. Angra deve seguir o decreto do Estado.

Só de intuito de informação, em Volta Redonda, jovens entre 0 a 19 anos, idade da fase escolar, a pandemia causou um morte – um bebê de três meses que já nasceu com doenças pré-existência.

 


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