Cidades Volta Redonda

Caso Karina Garofalo: suspeito se apresentará à polícia, diz advogado



A arma usada para matar a corretora de imóveis Karina Garofalo, de 44 anos, assassinada a tiros na frente do filho de 13 anos, no último dia 15 de agosto, próximo a um condomínio, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, estava registrada em nome de um morto.

O dono da pistola calibre 765, que no dia do crime foi acoplada a um silenciador, era morador de São Paulo e não teve seu nome revelado pela polícia.

O inquérito que apura a morte da corretora será concluído pela Delegacia de Homicídios (DH) da Capital e remetido à Justiça, na próxima segunda-feira.

Com a conclusão do inquérito, o delegado André Barbosa, da DH, vai encaminhar à Justiça um pedido de decretação da prisão preventiva do ex-marido de Karina, o empresário de Volta Redonda, Pedro Paulo Barros Pereira Júnior. Acusado de ser o mandante do crime, ele já está com a prisão temporária decretada.

Segundo a polícia, Pedro Paulo estaria envolvido na disputa de bens com ex-mulher, num valor aproximado de R$ 3 milhões. Outras duas pessoas acusadas de participarem da morte da corretora já estão presas.

Nesta semana, o advogado Edson Ferreira, que defende o empresário Pedro Paulo, disse que aguarda o momento mais propício para apresentar seu cliente. Ele já havia alegado que não há provas que o empresário tenha encomendado a morte da ex-mulher. Fonte: Extra


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