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Corpo de idosa leva mais de dez horas para ser recolhido em Resende



Como se não bastasse à morte de um ente querido, a família da idosa Aparecida de Fátima Costa Diniz, de 60 anos, encontrada morta na manhã desta segunda-feira (4) em Resende, sofreu um pouco mais: ela levou mais de dez horas para ser recolhido pelo Rabecão, veículo dos bombeiros para levar os cadáveres ao IML (Instituto Médico Legal).

O cadáver foi encontrado às 7 horas e às 17 horas continuava no local – na beira do Rio Paraíba do Sul, próximo à Ponte Velha. Ela desapareceu no domingo (03) e, segundo a família, sofria de transtorno depressivo e usa medicamentos controlados.

O grupamento Corpo de Bombeiros de Resende não possui um rabecão e depende da unidade de Volta Redonda, que fica a 50 quilômetros. Resende, no entanto, possui uma unidade da IML, mas não o Rabecão. A compra do veículo depende de verbas do Governo do Estado.

No domingo passado, dia 3, a mesma situação foi vivida pela família de  Leonardo Antônio Araújo, 36 anos, que esperou mais de oito horas para ser recolhido no Retiro em Volta Redonda. Segundo fontes, o veículo estava atendendo a remoção de outro corpo que morreu dentro de uma residência.


2 Comentários

    • Seko 19:05

      Um estadl que enche de regalias seus deputados e governador nao ter verba pra comprar um rabecão… parece piada.
      O inferno eh pouco pra essa gente.

    • Marli guimaraes 07:11

      Enquanto trocam de carros luxuosos e com o nosso dinheiro como se trocam de roupa, esses políticos não compram o que é essencial e necessário para o atendimento do povo. Esse país é o pior lugar do mundo para se viver por conta desses governantes.

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