A CSN emitiu uma nota à imprensa sobre o “ pó preto” da última que quarta-feira (16). Confira:
“Na tarde de ontem, 16 de outubro, uma tempestade atingiu a região Sul Fluminense, precedida por fortes ventos. Em Volta Redonda, as rajadas chegaram a 100 km/h, conforme registrado pela estação meteorológica no bairro Vila Santa Cecília.
O fenômeno causou a queda de árvores, deixou diversos pontos da cidade sem energia elétrica e varreu ruas em várias áreas do município. A Usina Presidente Vargas, da CSN, também foi afetada, resultando na dispersão de matéria-prima estocada em diferentes locais da usina.
Embora o evento tenha durado pouco tempo, as grandes dimensões da usina amplificaram o impacto visual das imagens geradas. É importante ressaltar que essas imagens não representam emissões atmosféricas, mas sim os efeitos do fenômeno climático sobre a matéria-prima.
A CSN tem intensificado o uso de polímeros em seus pátios de matéria-prima para evitar a dispersão de material, além de reforçar a limpeza de suas áreas e equipamentos, utilizando técnicas de rapel industrial, canhões de névoa, entre outras. No entanto, o fenômeno climático de ontem, somado a um longo período de estiagem, resultou em uma dispersão de material que foi impossível de ser controlada.
Em relação à qualidade do ar – que monitora partículas inaláveis invisíveis, que podem prejudicar a saúde da população – ela se manteve boa durante todo o período, apesar do impacto visual do evento”, disse.