Ao menos 12 funcionários que trabalham em escritório da CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) em Santo Amaro, na zona sul de São Paulo, contraíram coronavírus desde o começo da pandemia no Brasil. Eles atribuem a explosão de casos à política da empresa de adotar um home office seletivo.
A informação foi publicado na Folha de São Paulo. Procurada pelo jornal, a CSN não respondeu até a publicação da reportagem.
Na CSN, explicam os funcionários (que preferem não se identificar para evitarem retaliações), há uma avaliação caso a caso sobre aqueles que poderão trabalhar remotamente, e apenas a um número restrito deles foi dado o direito de trabalharem de suas casas.