O SuperiorTribunal de Justiça (STJ) determinou, nesta sexta-feira (28), o afastamento imediato do governador Wilson Witzel (PSC) do cargo — por irregularidades na saúde.
O STJ também expediu um mandado de prisão contra o Pastor Everaldo, presidente do partido, que já foi preso pela Polícia Federal (PF).
Lucas Tristão, ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, também era procurado.
Agentes da Polícia Federal (PF) saíram da Superintendência, na Praça Mauá, no fim da madrugada, para cumprir esses e outros mandados.
Havia mandados de busca e apreensão contra a primeira-dama, Helena Witzel, e no Palácio Guanabara — sede do governo.
Às 6h20, carros da Polícia Federal (PF) chegaram ao Palácio Laranjeiras — residência oficial do governo do RJ — para notificar Witzel do afastamento.
A Operação Placebo
Em maio, Witzel e a mulher foram alvo de mandados de busca e apreensão da PF, expedidos pelo STJ.
A PF buscava provas de supostas irregularidades nos contratos para a pandemia. A Organização social Iabas foi contratada de forma emergencial pelo governo do RJ por R$ 835 milhões para construir e administrar sete hospitais de campanha.
Esta reportagem está em atualização.