Por Tribuna
Em nota divulgada à imprensa, na manhã desta quinta-feira (19), a CSN diz que está adotando “todas as medidas cabíveis recomendadas pelo Ministério da Saúde e pela Organização Mundial de Saúde”.
Porém, a empresa não informou que se colocará os funcionários administrativos em home office (trabalho em casa) e nem está fazendo rodízio dos trabalhadores.
— Tais medidas envolvem cuidados com a higiene, limpeza de mãos, limpeza das próprias unidades, acompanhamento médico, restrição de visitas, reuniões, viagens e contatos, análise de grupos de risco e difusão interna de medidas de prevenção — disse a empresa, que continuou:
“Seguimos a normalidade na Usina Presidente Vargas, tomando medidas crescentes para proteger os nossos colaboradores e a sociedade local”.
A CSN acredita que está dando a contribuição para a preservação dos empregos e da economia local e nacional.
— Estabelecemos um Comitê de Crise para monitoramento dos acontecimentos em tempo real e para podermos atuar com maior eficiência e eficácia — disse a nota, que continua:
“Acreditamos que a melhor maneira de enfrentar o problema é, além das medidas citadas, trabalhar com informação e com transparência”.
A nota cita que nenhum caso da doença em Volta Redonda “Estamos em contato com as autoridades locais, municipais e nacionais. Reafirmamos que a CSN está aberta à colaboração para o bem-estar da cidade de Volta Redonda”, finalizou a nota.