Hoje, o tema do nosso cafezinho bem forte é a transparência ou a falta que ela nos faz. Exatamente tudo aquilo, que nos falta, em escala Nacional. E coloca café forte nisso.
Falta de transparência é falta de vergonha na cara, ou seja, falta de ética! E especialmente, na cidade de Resende, que já foi conhecida, como a princesinha do Vale. Houve um burburinho danado (será que houve mesmo?) porque a cidade caiu 217 posições, no ranking. Isso é ruim? Sim é! Mas não devido, o desempenho na Escala Brasil Transparente, que promove uma avaliação 360°. Pois segundo, o próprio órgão; houve uma mudança e trouxe inovação na tradicional metodologia de avaliação da transparência pública adotada pela CGU, ou seja, mudaram a métrica! Como?
Na nova avaliação 360° houve uma mudança para contemplar, não só a transparência passiva, mas também, a transparência ativa (publicação de informações na internet). Sendo assim; incorporou aspectos da transparência ativa como a verificação da publicação de informações sobre receitas e despesa, investimentos, licitações e contratos, estrutura administrativa e operacional, servidores públicos, acompanhamento de obras públicas, entre outras. E a Transparência Passiva manteve-se.
O problema é que o Governo Federal avalia segundo critérios, que como eu disse; são alterados, a cada dois, três anos. E, especificamente, neste caso tange às informações das prefeituras, quanto a lisura de suas publicações sobre licitações, registros, concessões, acordos, despesas, gastos em andamento, inclusive até, sobre os servidores envolvidos citando nome, cargo e até remuneração.
A transparência é fundamental. Só que como, os dados destes órgãos avaliadores (CGU e EBT) assim como o “modus operandi” deles; muda com frequência, algumas prefeituras não tem tempo hábil, para se adequar. E isso é parte do Custo Brasil. Aquela burocracia, que quem me conhece sabe que eu tanto combato.
O grande mal, que aflige, os moradores de Resende, não é cair na Avaliação da transparência da CGU! Até eu já fui mal, em uma avaliação. O problema aqui; são os políticos mal intencionados, limitadíssimos em suas capacidades de atuações e desonestos do ponto de vista intelectual, que ficam como vampiros na escuridão, para se apropriarem, desses dados e não fazem, absolutamente nada, além de “fofocalizar” destilando um ódio do bem, em redes sociais, com seus correligionários, que por sua vez, se passam por moradores e se dizem indignados, com o problema na queda da avaliação. O problema real esse tipo fracassado de fazer política e de político obsoleto, ultrapassado pela própria incompetência, não consegue enxergar, porque faz parte do problema, esse tipo de politico, não presta, nem mesmo, para saber ser oposição de uma administração tão pífia, parva, ególatra, medíocre e que se acha autossuficiente, diante de tantos problemas, que a cidade vem enfrentando e apenas se arrasta diante deles.
Cabe-me orientar esses senhores “batedores de cabeça” da cidade de Resende, que os ônibus estão ruins, porque a oposição é conivente com o governo; faltam medicamentos de custo mais elevados nas farmácias dos postos de saúde, porque cada um dos opositores desse governo é ineficiente. E se falta asfalto na cidade de Resende, ė porque a oposição é ineficaz, claudicante, “zurrante” tal qual esta gestão e aceita o tapa-buraco! Falta politico competente em Resende e faz tempo! Isso, porque falta um programa gerador de empregos, porque falta infraestrutura, porque falta moradia na cidade, falta segurança, faltam opções de transporte de qualidade, falta iluminação, falta água com qualidade para consumo e transparência…
Justamente a transparência, que CGU e a EBT não veem e que falta, não só a gestão de Diogo Balieiro, mas a cada um daqueles, que só sabem dizer em redes sociais, que fazem oposição (quando na verdade apenas falam) e aproveitam o momento para utilizar seus idiotas úteis como ouvintes e se empavonar com glitter! Chega disso! Resende merece mais! O café de hoje estava extra-forte.
Roger Soares é militar da reserva, ex-bombeiro no Estado de São Paulo, técnico em emergências médicas, apicultor, professor de educação física, e consultor de negócios e investimentos