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ONG cobra solução do caso de travesti morta a paulada em B. Mansa



Volta Redonda Sem Homofobia vai cobrar das autoridades policiais a rápida solução do inquérito que apura a morte da travesti Aysla Souza, de 19 anos (nome de batismo: Ian Marcos da Silva – foto).

A vítima foi encontrada morta após ter sido espancada a pauladas em Barra Mansa na última sexta-feira (25). O crime ocorreu na Rua Ary Parreira, no bairro Ano Bom.

A ONG denunciará o caso no inquérito civil público aberto em 2015 pelo Ministério Público Federal (MPF) que se propôs apurar os casos de LGBTfobia na região, acompanhando a atuação dos órgãos de segurança e as políticas públicas adotadas pelas prefeituras em favor da diversidade sexual e de gênero.

“Serão solicitados reforços na investigação da morte da jovem, que, como outros episódios de assassinato de pessoas LGBTI+, não tem recebido a atenção devida pela Polícia Civil”, divulgou a ONG, em nota à imprensa.

A Polícia Civil já tem o nome de um suspeito da autoria do homicídio do homossexual em Barra Mansa. Porém, não foi divulgado mais detalhes para não atrapalhar as investigações.

Os investigadores ainda vão colher depoimentos de testemunhas, amigos e familiares da vítima.


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