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Operação cumpre 69 mandados de prisão no Sul Fluminense




O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), e a Polícia Militar, por meio da Subsecretaria de Inteligência (SSI/PMERJ), deflagraram, nesta sexta-feira (05/02), a operação “São Francisco”, para cumprimento de 69 mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça. Os mandados foram cumpridos em Valença, Barra do Piraí, Rio das Flores e na capital.

 

Após investigação conjunta, o MPRJ denunciou 36 pessoas ligadas à facção criminosa Comando Vermelho pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico. De acordo com as apurações, os denunciados atuavam na preparação, produção, aquisição, venda, transporte e fornecimento de drogas em diversas localidades de Barra do Piraí e Valença, sendo que os crimes muitas vezes eram cometidos com o emprego de arma de fogo e com a participação de adolescentes.

A principal forma de comunicação entre os envolvidos era feita através de telefones celulares, sendo fundamentais para a investigação os áudios captados.

 

A denúncia descreve com detalhes as condutas criminosas de cada um dos envolvidos: Fábio de Oliveira Ferreira, vulgo Java, é apontado como o líder da quadrilha. Era ele quem coordenava desde os gerentes do tráfico, pessoas em quem confiava, até os responsáveis por recolher e transportar o dinheiro obtido com a venda de drogas.

Fábio André Martins Silva, Gabriel Alcântara da Silva, Andréa Martins Silva Ramos, Roberta Paes de Alcântara Moreira, Denner de Campos de Oliveira, Denis Gabriel de Carvalho Silva e Willer de Oliveira Santos exerciam a função de gerência, coordenando a atividade dos outros integrantes. Também foram identificados os responsáveis pelo recolhimento do dinheiro, contabilidade e aquisição de armas pela quadrilha

 

Fábio André Martins Silva, Gabriel Alcântara da Silva, Andréa Martins Silva Ramos, Roberta Paes de Alcântara Moreira, Denner de Campos de Oliveira, Denis Gabriel de Carvalho Silva e Willer de Oliveira Santos exerciam a função de gerência, coordenando a atividade dos outros integrantes. Também foram identificados os responsáveis pelo recolhimento do dinheiro, contabilidade e aquisição de armas pela quadrilha.

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