Hoje, o nosso cafézinho está no ponto, agradável, doce, quente e encorpado em seu sabor, assim como a Polícia Federal, que analisou, as quebras do sigilo bancário do governador Luiz Fernando Pezão (MDB),preso (como seu antecessor) na semana passada, na Operação Boca de Lobo , e concluiu, que ele só realizou, tão somente,onze saques de dinheiro, em suas contas durante, um período de oito anos, entre 2007 e 2014. Isso é que seria benevolência! Trabalhar sem receber?!
Mas, isso não seria Pezão. Essa miúda movimentação é indício claro e preciso, de que o governador, se beneficiou de recursos financeiros de conta registrada, em nome de terceiros ou mesmo possua acesso a muito dinheiro disponibilizado em espécie. Os saques só passaram a ser frequentes, após a prisão do ex-governador Sergio Cabral, em novembro de 2016.
O problema do Estado é antigo, desde Brizola, o “bisonho”, que assolou o Estado e permitiu a favelização. A partir daí surgiu um quadro doente e crônico de “epilepsia social”, pois quanto mais populistas eram os candidatos, mais engabelavam, o malandro carioca, que se achando “exxxxperto” foi enganado por mais de 30 anos.
Tivemos ainda, Anthony Garotinho, o “parvo”, e Rosinha Matheus, a dama da corruptolândia, que misturaram exaustivamente, politica com religião, o Estado do RJ ainda provou, a incompetência gerencial de Benedita da Silva; desprovida de um mínimo de inteligência, para acertar as contas e cicatrizar, as chagas sociais no Estado, mas não me assusto, afinal, ela é petista!
Mas como toda fase ruim pode piorar, o povo elegeu outro populista, além de Moreira Franco, o “gato angorá”; dessa vez, o devasso foi Sergio Cabral, hoje, felizmente condenado há mais de 200 anos e que vai perder muitos bens, só que ele, Cabral;renunciou e deixou as porteiras abertas para Pezão continuar com o esquema, iniciado ainda nos anos 80” por Brizola e elevada à décima potência pelos meliantes do MDB.
Finalmente vem Witsel, que terá sim, que atirar para abater, os criminosos, que se instalaram nas favelas de Brizola e que foram protegidos por essa interpretação de que bandido é vitima.
O Rio se decompôs! E as ruínas são a mostra pútrida desse esfacelamento. O sul fluminense vê isso há décadas e não aguenta mais compactuar com isso calado.
O Rio é um retrato simbólico do que as esquerdas e os fisiologistas fizeram conosco, mas vai ser daqui do sul fluminense que o resgate ético virá!
Superaremos conflitos éticos e problemas econômicos! Vamos sobrepujar, os problemas da saúde pública, do desastre que é a segurança e vamos voltar a sorrir…
Antes que o meu cafezinho esfrie.
Roger Soares é militar da reserva, ex-bombeiro no Estado de São Paulo, técnico em emergências médicas, apicultor, professor de educação física, e consultor de negócios e investimentos