Até que a prefeitura de Volta Redonda ressarce os 10% dos vencimentos dos médicos que recebem na modalidade de RPA, os profissionais da saúde da rede municipal estão atendendo apenas as urgências e as emergências (classificação amarela e vermelha). Quando não há risco de morte, o paciente não é atendido.
O movimento dos médicos tem o apoio do Cremerj (Conselho Regional de Médicos do Rio), da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e da Câmara Municipal, além de parte da própria população.
O governo Samuca Silva cortou 10% dos salários de todos RPAs que ganham acima de R$ 1,6 mil. Com a repercussão negativa, a prefeitura voltou atrás e decidiu não realizar o desconto. Porém, até agora, o ressarcimento ainda não foi realizado.
Segundo fontes da prefeitura, ainda não confirmada oficialmente, a folha complementar sairá na próxima sexta-feira (14).