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Milícia pretendia expandir atuação na região e chefe é preso



Por Tribuna

O grupo paramilitar, conhecido como “Milícia da Grama”, da Baixada Fluminense, pretendia estender sua atuação na região sul fluminense. É isso que aponta as investigações da Polícia Civil de Rio Claro.

Os agentes prenderam nesta quinta-feira (19) o chefe da quadrilha, identificado como João Teixeira dos Passos, conhecido como “Jota”,

Já Ednílson Jesus da Silva, o “Baiano”, seria o segurança do chefe. Eles foram encontrados no distrito de Lídice, em Rio Claro.

Segundo informações da delegacia da Posse, a 58ª DP (Posse), eles atuam nos bairros Fazenda da Grama, Figueiras, Miguel Couto e Vila de Cava

Jota seria o responsável por vender apartamentos dos dois prédios que caíram na Muzena, Zona Oeste do Rio.

A Justiça havia expedido mandado de prisão contra os suspeitos, pelos crimes de constituição de milícia, homicídio e extorsão qualificada. O grupo paramilitar se denominava “Milícia da Grama”.

João Teixeira chefiava o bando que explorava pontos de mototaxis, venda de botijões de gás, exploração de televisão e cabo pirata, cestas básicas e extorsões.

Ele, ainda conforme a polícia, é apontado como “mandante de diversos homicídios ocorridos naquelas localidades, juntamente de seu subordinado”, identificado como Ednílson.

“A milícia é conhecida na região pela crueldade na prática de crimes, muitas vezes ocorridos à luz do dia”, acrescentou a Polícia Civil.


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