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Paraty: Criança é autorizada pela justiça a mudar de nome e gênero




A Justiça autorizou uma criança de oito anos a mudar de nome e gênero na certidão de nascimento. Desde os cinco anos de idade, ela se identifica com o gênero feminino. A decisão é da juíza Camila Rocha Guerin, da Vara Única de Paraty.

As informações foram divulgadas pelo G1. A criança nasceu com o sexo biológico masculino, mas desde os cinco anos de idade se identifica com o gênero feminino.

De acordo com informações do processo, a menina realiza acompanhamento psicoterápico e psiquiátrico em ambulatório especializado credenciado pelo Ministério da Saúde.

“Em audiência especial, restou claro que a criança se identifica como menina desde tenra idade e que, a partir do momento em que lhe foi permitida tal exteriorização, desenvolveu-se de forma mais saudável, tornando-se, inclusive, mais comunicativa. É evidente que o nome masculino não condiz com a identidade de gênero da criança, que é feminina, situação que acarreta confusões, constrangimentos e humilhações desnecessárias. Desta forma, é necessária a alteração do prenome e do gênero da criança no registro civil, com o fim de lhe assegurar a dignidade, o respeito, a liberdade, a expressão, a participação e a identidade de que é merecedora”, escreveu a magistrada em sua decisão.

A criança é representada, no processo, pelo pais adotivos.



 


10 Comentários

    • kadu 14:29

      esse mundo ta perdido

      • SAMANTHA ZULIAN DE MEDEIROS 15:14

        Parabéns! crianças LGBT existem e não deveriam sofrer tanto pelo preconceito e ignorância.. precisamos evitar suicido e sofrimento.

        • ERIK CRISTIANO SILVA BRUM 21:20

          Não existe crianças gays existe crianças influência por gays.

    • Preta 15:12

      Passada a ferro, onde criança tem ideia do quer ou não nessa idade ?

    • ERIK CRISTIANO SILVA BRUM 16:48

      Tomara que os pais não sejam gays. Pois isto explica tudo, mas está juíza está muito equivocada em sua decisão.

    • Relff 21:01

      Não sou homofóbico,mas acho isso o fim da picada e como dito em comentário anterior se os pais adotivos forem gays,aí então está bem explicado o motivo.
      Se Jesus está voltando como dizem, já passou da hora faz tempo.

    • Leandro 11:58

      “A criança está sendo representada pelos pais adotivos.” Então a criança abriu um processo judicial e os pais adotivos o representam, ou os pais adotivos abriram um processo com base em que uma criança se sente de outro gênero. Criança de 8 anos de idade não tem autoridade sobre si mesmo.

    • Deluzi 12:22

      Como vcs que comentaram acima possuem mente limitada. Fico imaginando o que vcs não fazem por aí. Tudo alma penada e sem luz.

    • Alexandre Martim 05:25

      Engraçado,uma criança de 17 anos e 11 meses não pode responder por um crime,mas mudar de sexo pode,tem coisas nesse país que não consigo entender.

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